quarta-feira, 23 de outubro de 2013

Happy Hour no Restinga

Vocês já devem estar cansados de ler posts sobre restaurantes em Santo Antônio de Lisboa e Sambaqui, acredito eu. Mas, não adianta, quando penso em descansar e sair sem pressa, seja para um almoço em dia de sol ou para petiscar durante a noite, essa região é a primeira que vem e minha cabeça, ou então, Ribeirão da Ilha. São raríssimos os estabelecimentos gastronômicos que eu ainda não tenha visitado por ali. Muito embora tente inovar, às vezes acabo repetindo de local, costume mesmo.

Nesse dia, porém, tentamos ir em um restaurante que ainda não levou um post aqui no blog, mas, infelizmente estava fechado. Aconteceu que todos os restaurantes de Santo Antônio estavam fechados, não me lembro o dia, mas foi em maio... Aí, para não perder totalmente a viagem, nos deslocamos um pouquinho mais até o bairro Sambaqui e ali, apenas o Posto da Alfândega e o Restinga abertos. Ficamos com o segundo, apesar de já ter falado sobre ele aqui e com fotos bem mais interessantes das que publicarei hoje.

Infelizmente, na data, funcionava apenas a parte interna do restaurante. Ficamos ali, fazer o quê? Mas, se vocês puderem, indico escolherem o deck localizado na área externa, em cima do mar, uma delícia que só.




Pedimos cerveja (R$8) e brindamos com essa vista maravilhosa que dava para ver as luzes da Ponte Hercílio Luz, cartão postal de Florianópolis. Não me canso de amar a minha cidade!




Comecei pedindo um bolinho de siri (R$6), sequinho, crocante e muito recheado - a foto não mente. 




Para minha vergonha, o namorado revelou que estava sem fome. Como assim? Não, eu não consigo ir em um barzinho e não comer nada, a gula sempre fala mais alto. Mesmo ciente de que seria uma porção só para mim ou pelo menos era para ser, pedi um Camarão à Pururuca (R$31,90). Apenas sensacional.

Camarão flambado na cachaça e frito com farinha. Resultado? Camarões extremamente crocantes e sequinhos. Adeus ao camarão à milanesa ou alho e óleo, quando eu for novamente ao Restinga: Camarão à Pururuca. A reclamação que fiz ao garçom, também mencionarei para vocês. Apesar de delicioso, na minha porção estava cheio de cabeças do crustáceo, bem mais que corpinhos crocantes. Por mais que preparado assim, a cabeça seja comestível, não pedi uma porção de cabeça de camarão à pururuca. O incômodo não foi tanto, afinal, era para ser um pedido só para mim, certo? Errado. Sabia que isso iria acontecer. Bebendo cervejinha, batendo papo, é claro que Claudio fisgou vários camarõezinhos. Melhor assim, não gosto de comer sozinha.

Esse bar é bacana e tem muita sorte de possuir não apenas localização privilegiada, como também uma vista de tirar o fôlego. Ponto negativo é onde estacionar, pois, possui cerca de 3 vagas, o restante fica estacionado na rua mesmo. Outra coisa chata foi o fato da gerente não querer emitir nota fiscal. Continuo com o mesmo pensamento, nota fiscal não deveria ter que ser pedida, é compromisso do estabelecimento. Como fiz questão, esperei cerca de 15 minutos para receber a nota, mas, ok, sem mágoas. Total: R$59,29.


Ambiente: ♥♥♥♥♥
Atendimento: ♥♥♥
Preço: $$$$
Sabor: ♥♥♥♥

Endereço: Rodovia Rafael da Rocha Pires, 2759 - Sambaqui. Florianópolis/SC.
Telefone: (48) 3235-2093
Horário de funcionamento: Verão: Segunda-feira a partir das 17h. De terça a domingo das 11h às 24h.  / Inverno: De terça a domingo das 11h às 24h.
Aceita cartão: Sim
Estacionamento: 3 vagas

4 comentários:

  1. Pri, sabe que também fico incomodada com essa história de nota fiscal?
    Quando peço as pessoas ficam me olhando como se eu fosse um ET, até meu noivo fala: deixa, vamos?!
    Eu peço, sim! Nem ligo...

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    1. Eu também, Ju. Aliás, todos deveriam ser assim.
      respeito muito mais os lugares que já trazem a nota fiscal sem você pedir, como o Outback, Pitangueiras, Confraria Chopp da Ilha etc.

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  2. Hummm... parece uma delícia!! Heheh!
    Beijinhos

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