sexta-feira, 30 de agosto de 2013

Um achado chamado Taverna da Costela

Sabe aquela felicidade em encontrar um local que você não fazia a menor ideia que existia? Senti isso esses dias. Absolutamente ninguém havia ainda me indicado a Taverna da Costela, como pode? Roberta Colares, essa é para você que é descobridora dos sete mares e me indicou a Churrascaria do Loro ano passado e para meu amigo Pegoraro que no auge do verão, na Praia Brava, falou muito bem do Puerto Escondido, rs. Gente, não deixem de me contar sobre pérolas raras como esses locais, hein?

Quem me contou sobre a existência da Taverna foi o amigo Mateus Rosar, proprietário do Mercado de Carnes Kobrasol. Como é de se prever a partir de sua apresentação, o cara sabe tudo de carne e está por dentro de diversos cantinhos na cidade onde servem bons e maus churrascos, carnes assadas e tudo mais.

A Taverna nasceu de um sonho de mais de 20 anos do proprietário Günter, que sempre quis ter um bar com ar de pub, cheio de objetos antigos e coisas rústicas, para chamar de seu. Em 1º de fevereiro deste ano, seu sonho se concretizou.

O local é pequeno para poder manter a qualidade de tudo que é servido e preparado. Seu Günter é responsável pelo preparo das carnes e sua esposa Lu é quem cuida do caixa. O ambiente possui luz amena, com a intenção claramente dita pelo proprietário: "nada luxuoso, apenas espirituoso. Nossa meta é atender bem, com prazer e honestidade."

A ideia da Taverna é a de ser um ponto de encontro de amigos que buscam jogar conversa fora, contar seus causos, apreciando delícias como a costela tradicional, assado de tira (costela estilo argentino) e espetinhos. Se o momento for regado à cerveja gelada, pronto, perfeito!




A convite do estabelecimento, fomos conhecer de pertinho esse local que despertou meu desejo assim que soube de sua existência, pois, como já declarei para vocês algumas vezes, sou louca por costela.

Como a rua é tranquila, estacionamos quase em frente à Taverna.

Para acompanhar as cervejas geladas, começamos bem com a minha paixão, costela tradicional, 400g de costela bovina acompanhada de vinagrete ou farofa e porção de batata frita (mediante reserva).




Costela derretendo, daquele jeitinho que nós amamos. Suculenta, macia... Só amor.

Mais uma cerveja e mais um prato: Assado de tira. 400g de costela em tira com os mesmos acompanhamentos (R$28).



Eu nunca havia comido costela assim, achei diferente. Uma opção que vejo que fez sucesso em nossa mesa. Como já havíamos comido batatinhas fritas com a costela, trocamos para esse prato as batatas por polentinha. Não é algo que é feito na casa, ok? Mas, a polentinha tá no cardápio de porções.

Mais uma cerveja e a última carne da noite. Provamos o espetinho de fraldinha (R$5,50), que, segundo Mateus que é quem fornece as carnes, é preparado com uma "fraldinha especial", não a mesma que estamos acostumados. E que carne! Nunca havia comido espetinho com carne tão macia como esse. É só tirar do palito (pode-se solicitar isso) e consumir como petisco com os amigos.





Depois da comilança toda, seu Günter sentou-se à mesa conosco. Batemos papo sobre sua vida de ex-piloto de avião e também sobre o futuro da Taverna. Com o crescimento do bar, a intenção é que a partir do ano que vem ele passe a abrir também aos domingo à tarde. Seria bom demais, né?



Endereço: Rua da Aroeira, 16 - Monte Verde. Florianópolis/SC.
Telefone: (48) 3371-8074
Horário de funcionamento: Quarta e quinta das 18h às 23h. Sexta e sábado das 18h às 24h.
Aceita cartão: Sim
Estacionamento: 2 vagas

8 comentários:

  1. É, eu vi o Mateus indicando o local para o Becher, no facebook dele.
    Parece um lugar legal para se conhecer.

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    1. Aé? Então, Mateus estava conosco nesse jantar, rs.
      Vale a pena! Espero que gostem.

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  2. Pareceu muito bom!! Bela dica!!
    E vou ver se participo da promoção, haha! ;D
    Beijo!

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  3. Fui conhecer o restaurante seguindo a indicação do blog. Gostei bastante da carne e do ambiente, a música e tudo. Só achei o acompanhamento das costelas muito mirradinho. Poderia ser um pouco mais... Sei lá, acho que salada de alface e uma maionese de batatas acompanharia muito melhor uma costela que batata frita, mas é minha opinião. E a farofa, contei, deu duas colheres de chá (de chá!) para cada um e acabou. Farofa nunca é demais.
    E o espetinho, ao invés das duas fatias de limão que vieram junto, trocaria por uma simples e singela farinha de mandioca. Não entendi o limão, mas ficou faltando a farinha.
    No geral, a experiência foi positiva. Gostei.

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    1. Olá, Matheus
      Tudo bem?

      Bacana! Gostei de suas sugestões. Fica a dica para a casa.
      Muito obrigada :)

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